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HISTÓRIA X MATEMÁTICA

Ao contrário do estudo da História, que permite - dentro de certos limites - eventuais divergências em pontos não fundamentais, a Matemática se insere rigorosamente dentro da área das ciências exatas.

Se a História tem suportado estoicamente a manipulação dos deformadores, por seu lado, a Matemática na sua rigorosa exatidão, desmente-os, categórica e incontestavelmente.

Senão vejamos:

TOTAL DA POPULAÇÃO JUDAICA NOS SEGUINTES PERÍODOS:

1933.................................................................................................... 14.000.000

I939 (segundo o American Jewish Comitee) ....................................... 15.688.259

1948 (quase três anos após o término da guerra, segundo o

         New York Times, órgão judaico, portanto isento: entre

         16 milhões e 25O mil e 19 milhões e 8OO mil, o que dá

         uma média de.............................................................................. 17.800.000)

Este número confere com a avaliação de NAHUM GOLDMAN, que do alto de sua incontestável autoridade de presidente do Congresso Mundial Judaico, referindo-se a iminente criação do estado de Israel, declarou em 1947:(*) "Dos 17 milhões de judeus do mundo, colocaremos dois milhões de Judeus na Palestina''.

Se acreditássemos no genocídio de 6 milhões, restariam. efetivamente em 1947, pouco mais de 10 milhões de judeus no mundo.

É o próprio presidente do Congresso Mundial Judaico que coloca o ponto final na farsa, ao indicar o número correto de 17 milhões.

Definitivamente, os mentirosos e deformadores são péssimos alunos de História e receberam, igualmente, nota zero em Matemática...

(.) Trágica e lamentavelmente o presidente do Congresso Mundial Judaico lembrou-se dos verdadeiros números somente um ano após o criminoso ato do Tribunal de Nuremberg, quando haviam sido enforcados os líderes civis e militares alemães, sob a básica e mentirosa acusação de genocídio contra 6 milhões de judeus!

 (A Implosão da Mentira do Século - S. E. Castan - Ed Revisão - 1992)

 

Bispo polonês acusa


"O Holocausto, como tal, é uma invenção dos judeus".

A frase é do bispo polonês Tadeusz Pieronek. O bispo Tadeusz era amigo do papa João Paulo II e ex-porta-voz da Conferência Episcopal da Polônia. E ele disse mais: “O Holocausto, como tal, é uma invenção judaica usada para obter vantagens que muitas vezes são injustificadas. (...) Embora seja inegável que a maioria dos que morreram nos campos de concentração eram judeus, havia também os ciganos, poloneses, italianos e católicos na lista(...). Portanto, não é admissível  se apropriar desta tragédia para fazer propaganda". O bispo acusou também os judeus de "arrogância intolerável e de gozar do beneplácito da imprensa, porque são apoiados por poderosos grupos financeiros, além do apoio incondicional dos Estados Unidos". O bispo criticou o muro da vergonha construído por Israel para segregar os palestinos “que sofrem uma colossal injustiça e que são tratados como animais, cujos direitos são violados, para dizer o mínimo”. Moshe Kanto, presidente do Congresso Judaico Europeu disse que “ficou chocado” com as declarações do bispo. “Entendemos que é inaceitável uma importante figura da Polônia tenha feito tais declarações, apenas alguns dias após o Dia Internacional da Recordação do Holocausto”.

Hoje no site http://www.pontifex.roma.it/ o bispo diz que foi mal compreendido...

E aqui http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3839440,00.html o que a imprensa israelense publicou a respeito.

 

O massacre de Katyn

Por Carlos I.S. Azambuja © 2003 MidiaSemMascara.org

[Este artigo foi escrito com dados extraídos do livro “A Grande Parada” de Jean-François Revel, editado em 2001 pela Biblioteca do Exército].

Foi em Setembro de 1939, há 64 anos!

Para as novas gerações, o acidente geográfico "Katyn" não diz nada, pela simples razão de que os seus professores, jornais e outras media tomaram todas as precauções necessárias para evitar que essa palavra lhes dissesse alguma coisa.

Em Setembro de 1939 a Polónia foi derrotada, depois de ter sido invadida simultaneamente pelos nazis, a Oeste, e pelos aliados destes, os comunistas, a Leste. Como recompensa a seus amigos soviéticos pela preciosa ajuda, Hitler outorgou-lhes então uma zona de ocupação de duzentos mil quilómetros quadrados. A partir da derrota da Polónia, os soviéticos massacraram nessa zona, sob as ordens escritas de Estaline, vários milhares de oficiais polacos prisioneiros de guerra – mais de 4 mil em Katyn (perto de Smolensk), local onde foi descoberto posteriormente um dos mais famosos ossários, além de outros 21 mil em vários locais. Deve-se adicionar a essas vítimas cerca de 15 mil prisioneiros soldados comuns, provavelmente mortos por afogamento no Mar Branco. Perpetrados em poucos dias segundo um plano preestabelecido, esses assassinatos em massa de polacos vencidos, exterminados pelo simples fato de serem polacos, constituem indiscutíveis crimes contra a humanidade, e não apenas crimes de guerra, já que a guerra, para a Polónia, havia terminado.

Segundo a Convenção de Genebra, a execução de prisioneiros de um exército regular, que combateram uniformizados, constitui crime contra a humanidade, sobretudo depois do conflito terminar. A ordem de Moscovo era para suprimir todas as elites polacas: estudantes, juízes, proprietários de terras, funcionários públicos, engenheiros, professores, advogados e, certamente, oficiais.

Quando estes ossários polacos foram descobertos, o Kremlin imputou os crimes aos nazis. A esquerda ocidental naturalmente apressou-se a obedecer aos ditames do mestre. Não se pode dizer que ‘toda’ a esquerda não-comunista tenha sido servil. Mas grande parte dos que tinham dúvidas permaneceram muito discretos, numa atitude que era mais de lamento perplexo do que de agressividade categórica.

Durante 45 anos, afirmar em voz alta que era possível que os soviéticos fossem culpados – pela simples razão de que os crimes haviam sido cometidos na zona de ocupação soviética e não alemã – classificaria o autor da afirmação imediatamente entre os obsessivos “viscerais” do anticomunismo “primário”. Eis que em 1990, graças a Gorbachev e à sua ‘glasnost’, o Kremlin reconhece sem rodeios atenuantes, num comunicado da Agência Tass, que “Katyn foi um grave crime do período estalinista”. Em 1992, em consequência de um princípio de inventário nos arquivos de Moscovo, divulgou-se um relatório secreto datado de 1959, de Chelepin, então chefe da KGB. Ele dá conta de “21.857 polacos de elite, fuzilados em 1939 sob as ordens de Estaline”.

 

MASSACRE pelos norte-americanos

O massacre de Dachau: assassinato de prisioneiros de guerra alemães e entregar os soldados das SS no campo de concentração de Dachau.

No massacre Biscari, que consistem em dois casos de assassinatos em massa, as tropas dos EUA da 45ª Divisão de Infantaria matou cerca de 75 prisioneiros de guerra, a maioria italianos.

Operação Teardrop: Oito dos sobreviventes, a tripulação capturada do submarino alemão U-546 são torturados por militares dos EUA. Historiador Philip K. Lundeberg tem escrito que o espancamento e tortura de U-546 de sobreviventes foi singular e uma atrocidade motivada por necessidade interrogadores para obter rapidamente informações sobre o que os EUA acreditavam ser potenciais ataques com mísseis por submarinos alemães.

 

Anne Frank: Uma fraude Best-Seller

[Imagem: imagem.JPG]Quem poderá acreditar no Diário de Anne Frank — símbolo do martírio do povo judeu na 2ª Guerra Mundial? Simon Wiesenthal, no seu livro “Os assassinos entre nós”, nos informa à página 176, que Anne Frank teria morrido no campo de concentração de Bergen Belsen, em março de 1945, vítima de tifo. Aliás, um dos poucos fatos passíveis de serem considerados como verdadeiros em toda sua quilométrica bibliografia. Na mesma obra ele informa que o pai de Anne Frank teria voltado em 1946 para a casa onde residira, em Amsterdã, tendo encontrado o diário no mesmo local, no chão, onde o soldado “SS” o havia arremessado, por ocasião da prisão da família…

Depois que os falsificadores confessadamente admitiram que o famigerado “diário” nada mais é do que uma monumental impostura, alterada, deturpada e manipulada para transformar-se num dos grandes “best-sellers” mundiais, cabe aos nossos prefeitos, vereadores, deputados estaduais, federais e todos os responsáveis pelas áreas da educação, partirem para a ação, fazendo a única coisa cabível diante de tanta falsidade e infâmia: retirar o nome desta impostura da infinidade de praças, ruas, largos, teatros, colégios e outras instituições espalhadas por todo o país e pelo mundo.
Há mais de uma década o catedrático francês, professor da Universidade de Lyon, Robert Faurisson, dissecou e desmascarou, científica e impiedosamente a impostura do chamado “diário” de Anne Frank. Usando a frieza da técnica investigativa, inerente a todo autêntico pesquisador histórico, Faurisson provou, através de infindáveis evidências, a manipulação na elaboração dos famosos “diários”, além de desnudar o grande e fabulosamente rendoso negócio em que se transformou esta falsificação histórica. Um exemplo: só em direitos autorais, o pai da infeliz menina ( que morreu de tifo, enquanto seu — saudável e milionário — pai foi hospitalizado em Auschwitz e sobreviveu) recebe somas em todas as escolas! A estória desta publicação está repleta de brigas e demandas, entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o “escritor fantasma”, etc, todos de olho no filão interminável que representa a posse de seus direitos autorais.
Faurisson fez uma análise dos locais, manteve entrevistas, dissecou o “diário”, provando as impossibilidades psicológicas, culturais, sociais, históricas, temporais, de situação, de verossimilhança, de lógica, de espaço, etc. Vale a pena confirmar esta extraordinária pesquisa: Quem escreveu o Diário de Anne Frank ? de Robert Faurisson, Revisão Editora, 85 páginas.
O livro é uma aula de pesquisa interrogativa, ideal para juristas, técnicos forenses, advogados, policiais, historiadores, estudantes, etc.

Recentemente as agências internacionais de notícias liberaram uma pequena nota, com os seguintes dizeres: O famoso Diário de Anne Frank, a adolescente judia de Amsterdã que morreu em 1945 num campo de concentração, foi censurado pelo próprio pai da moça. Ele retirou do texto dos cadernos onde ela escrevia, tudo que considerou “escabroso” e decidiu fazer algumas modificações por conta própria, por motivos morais, ou de conveniência”. Sem comentários.
Sem dúvida a garota Anne Frank não é uma imaginação, mas a estória de seu diário com certeza é uma grande peça publicitária. Até para um leigo, não há qualquer problema em verificar que foram utilizadas duas caligrafias para escrever o diário. Uma delas é coerente a uma menina adolescente e a outra típica de um adulto.

Anne Frank foi vítima de tifo, epidemia que matou milhares de alemães e detentos dos campos de concentração durante o último conflito mundial. Isto nos deixa claro o motivo da existência de fornos crematórios e do pesticida Zyklon-B. Infelizmente a farsa do diário não é divulgada por meros motivos comerciais. Ninguém está interessado em matar a galinha dos ovos de ouro…

 

A resposta de trinta e quatro historiadores

[Imagem: soiree_du27.jpg]

No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, Faurisson expôs brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: “Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo”.
No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada “Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers” (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como “em estado original”, ou “em estado de reconstrução”, ou “em ruínas” (as ruínas também podem falar). As “câmaras de gás de Auschwitz” não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.

 

ARTIGO 19. «Todos têm o direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de adoptar opiniões sem interferência e de procurar, receber e espalhar informação e ideias através de quaisquer meios e sem atender a fronteiras».